quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Medo de não ser compreendida leva à demora da denúncia de abuso


Modo como mulher vai lidar com o trauma depende de sua capacidade de resiliência, que é formada pela qualidade das relações, segundo especialistas



Deborah Giannini, do R7

O medo de não ser compreendida leva à demora de denúncia de abuso, segundo os especialistas. E, não tomar uma atitude resolutiva, como fazer uma denúncia ou procurar ajuda de um psicólogo ou psiquiatra, pode acabar "perpetuando o abuso”, de acordo com o psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. 
“Tudo dependerá da segurança que ela sente de que esta atitude de se expor vai lhe trazer o benefício de vencer a vergonha”, explica.


A psiquiatra Carolina Hanna Chaim, do Hospital Sírio-Libanês, explica que a qualidade das relações, tanto com familiares quanto com os amigos, faz a diferença de como ela vai lidar com o trauma.

“Vai depender da estrutura psíquica da pessoa e do seu entorno, se ela se vê autorizada a falar sobre isso ou não”, diz.

Abuso aumenta risco de transtornos

No abuso sexual, assim como em outros tipos de trauma, a pessoa precisa encontrar estratégias saudáveis de enfrentamento, como a sublimação (transformar impulsos inferiores em elevados) e até o esporte.

“O álcool e as drogas são formas de enfrentamento consideradas adoecidas porque aumentam o risco de o problema se tornar crônico. É uma fuga que ainda pode levar à dependência”, afirma.

O abuso sexual pode ser fator de risco para o desenvolvimento de transtornos tanto por uso de álcool e drogas como depressão e transtorno de personalidade. “O transtorno de personalidade de borderline, por exemplo, em mulheres é significativamente associado a relatos de abuso sexual na idade mais jovem”, afirma.


Ela ressalta a importância da avaliação do quadro por um psicólogo ou psiquiatra, pois além de tratar o trauma, será possível prevenir sua piora. “Em saúde mental, se trabalha muito com prevenção. Uma mulher que começa a beber depois que sofreu um abuso, às vezes, nem percebe que está bebendo demais. Na negação, ela não consegue enxergar que está fazendo um padrão de uso do álcool de risco”, explica.


Os sintomas pós-traumáticos mais comuns são insônia, crise de pânico, viver em constante estado de alerta, tornar-se assustada com a vida e reviver as cenas dos traumas por meio de flasbacks, segundo a psiquiatra. “São situações muito desconfortáveis que medicações seguras, prescritas por um profissional e utilizadas por um período determinado, podem ter papel fundamental”, afirma.


Nem todas as mulheres que foram abusadas precisarão tomar medicamentos para enfrentar o problema. Pessoas com maior resiliência, capacidade de voltar ao estado natural depois de ter sido submetidas a um trauma, conseguem superar a questão somente com terapia. “Ter resiliência também está associado a ter um suporte social maior”, explica.

Vergonha, culpa, revolta

De acordo com a psiquiatra, o modo como a mulher vai lidar com os sentimentos gerados pelo trauma depende de sua dinâmica, que pode ser “externalizante” ou “internalizante”.

Ela explica que, na dinâmica externalizante, a pessoas tem uma atitude mais impulsiva, fica agressiva, pode buscar álcool ou drogas e outras compulsões, como compras e comida. “É um pensamento que extravasa”, diz.

Já na dinâmica internalizante, tende a ficar mais isolada e a não falar sobre o trauma, aumentando a chance de depressão, síndrome de pânico e fobia social.


“Para a cura, é importante ela saber se diferenciar do trauma. Ela é muito mais que esse trauma. O trauma é um elemento sobreposto a sua vida e ela não pode viver em função dele”, diz.

A recuperação total é possível. No tratamento, serão elaboradas as emoções relacionadas ao trauma. “O trauma existe na memória, mas se a pessoa estiver bem resolvida com aquilo, não vai ficar remoendo o tempo inteiro”, afirma. “O trauma deixa uma cicatriz e uma dor, quando vivenciado. No entanto, pode deixar de ser um pensamento recorrente, uma questão prioritária na mente”, completa.


Denúncia de abuso depende da segurança da mulher em vencer a vergonha

Pixabay
Depressão: os sintomas são desmotivação, tristeza sem motivo, desinteresse pela vida, alteração no apetite e sono, irritação e cansaço. A psiquiatra Carolina Hanna, do Hospital Sírio-Libanês, explica que a depressão tem mais de uma causa que envolve fatores comportamentais com o desequilíbrio de neurotransmissores, como a serotonina, que regula o humor, e a dopamina, responsável pela sensação de bem-estar. O diagnóstico é feito pelo psiquiatra e o tratamento engloba terapia e medicamentos, podendo ser utilizados de maneira conjunta ou não

*Estagiária do R7 sob supervisão de Deborah Giannini

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Fonte: https://noticias.r7.com

sábado, 20 de outubro de 2018

Saúde


Risco de osteoporose após os 50 anos é similar ao de hipertensão
A Fundação Internacional da Osteoporose (IOF) divulgou nova pesquisa nesta sexta-feira (19) em virtude do Dia Mundial da Osteoporose, neste sábado (20)
Deborah Giannini, do R7













Cerca de 85% das mulheres com osteoporose não fazem 

tratamento


Pixabay



O risco de osteoporose após os 50 anos é de 44% a 54%, similar ao de hipertensão ou de colesterol alto. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (19) pela Fundação Internacional da Osteoporose (IOF), em virtude do Dia Mundial da Osteoporose, celebrado neste sábado (20).
A pesquisa mostra ainda que a chance de uma fratura no fêmur, causada pela fragilidade dos ossos provocada pela osteoporose ao longo da vida, é semelhante ao risco de sofrer um AVC, sendo de 10% a 23% para fratura de fêmur e 20% para AVC em mulheres e de 6% a 14% para fratura de fêmur e 14% para AVC em homens.
As fraturais mais frequentes relacionadas à osteoporose são de vértebras, seguida pela de fêmur. Embora sejam uma das principais causas de dor e de incapacidade a longo prazo, cerca de 70% das fraturas de vértebras não recebem tratamento adequado.
Segundo o IOF, sinais de possíveis fraturas nas vértebras são dor súbita e severa nas costas, perda de mais de 3 cm de altura e costas curvadas.
O levantamento revelou ainda que cerca de 85% das mulheres acima de 50 anos com osteoporose não fazem tratamento. Isso reflete a pouca importância que tem sido dada à doença, aumentando os cuidados pós-fratura.
A entidade ressalta que a fratura por fragilidade dos ossos causada pela osteoporose é um obstáculo para o envelhecimento saudável, impactando a independência de 20 milhões de pessoas, sendo 16 milhões de mulheres e 4 milhões de homens.
Depois de uma primeira fratura por fragilidade dos ossos, uma pessoa se torna cinco vezes mais propensa a ter um segundo trauma nos próximos dois anos. O estudo ressalta que, não basta tratar uma fratura subsequente, são necessárias medidas de prevenção.
A perda da mobilidade e da independência, a longo prazo, causa impactos não apenas físicos, mais emocionais e financeiros, destaca a pesquisa.
O IOF afirma que a doença pode ser prevenida, mas é negligenciada pelas pessoas e pelos governos, frisando que na União Europeia esse prejuízo é de quase 20 milhões de euros.
A osteoporose, que significa “osso poroso”, se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, levando a um maior isco de fraturas. A perda óssea é silenciosa e progressiva, sendo geralmente descoberta quando ocorre a primeira fratura por fragilidade óssea por um evento de baixo trauma – que pode ser até um espirro.
Um em cada cinco homens e uma em cada três mulheres com mais de 50 anos terá a doença, segundo o órgão. A doença atinge especialmente as mulheres após a menopausa devido à queda na produção do estrógeno.
A pesquisa mostra que na União Europeia, a Itália é país com a maior incidência da doença, com 23% das mulheres e 7% dos homens acometidos por ela.
A independência reduzida é um dos fatores mais angustiantes para pacientes com osteoporose, segundo o estudo. A deficiência associada a fraturas de fêmur pode ser grave.
Um ano após a fratura de fêmur, 40% dos pacientes ainda não conseguem caminhar de forma independente e 80% têm restrição a outras atividades, como dirigir e ir ao supermercado.
Fonte: https://noticias.r7.com 


sábado, 15 de setembro de 2018

SAÚDE

Câncer: 1 a cada 5 homens e 1 a cada 6 mulheres terão a doença

Estimativas mostram um aumento do número de casos e mortes por tumores a cada ano. Veja os tipos da doença que mais preocupam e como frear esse avanço

O número de mortes e de novos casos de câncer está crescendo - e preocupando (Ilustração: Lucas Kazakevicius/SAÚDE é Vital)
Só em 2018, 18,1 milhões de casos de câncer serão diagnosticados, enquanto 9,6 milhões de pessoas morrerão por causa dele. Ao longo da vida, um a cada cinco homens e uma a cada seis mulheres sofrerão com a doença. Esse é o cenário apontado pelo Globocan 2018, um estudo da Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (Iarc, na sigla em inglês).
Na última vez que esse levantamento havia sido realizado – em 2012 –, foram contabilizados 14,1 milhões de novos casos e 8,2 milhões de falecimentos. Trata-se, portanto, de um aumento de 28% na quantidade de diagnósticos e de 17% na de óbitos.
Pior: se medidas efetivas para o controle do problema não forem tomadas ou ao menos reforçadas, a Iarc prevê uma explosão de 63% no número de episódios e de 70% no de mortes por ano até 2040.
Claro que o crescimento e o envelhecimento populacional têm um papel central nesses dados. Mas, em nota, a entidade responsável pelo estudo destaca: “Esse aumento é motivado por vários fatores, incluindo […] a prevalência de causas do câncer associadas a aspectos sociais e econômicos”.
Em outras palavras, a prevenção de infecções por trás de diferentes tumores – como o HPV e a hepatite – e de um estilo de vida desequilibrado pode fazer a diferença. Obesidadetabagismo, sedentarismo e uma alimentação pobre em vegetais já foram ligados ao surgimento do câncer.
“Novas medidas precisarão ser tomadas para orientar a população sobre hábitos saudáveis. Essa estratégia precisa estar aliada a campanhas de vacinação contra HPV e hepatite B, por exemplo”, analisa o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer, em um comunicado à imprensa. Se não conversou com um profissional sobre esses assuntos, está aí uma ótima oportunidade.
“Também temos de oferecer acesso a exames de rastreamento, como Papanicolau, mamografia e ultrassonografia para mama, colonoscopia para avaliação do intestino e toque retal e PSA para câncer de próstata”, ressalta Maluf. “Todas essas medidas ajudam a diminuir o número de casos avançados e, claramente, a reduzir a mortalidade de modo global”, conclui.

Os tipos de tumores mais comuns. E os que mais matam

Os cânceres de pulmão e de mama (esse último, só nas mulheres) são os mais prevalentes no mundo. Cada um acomete cerca de 2,1 milhões de pessoas por ano. Os tumores colorretais, com 1,8 milhão de casos, vem logo atrás, seguidos pelos de próstata (1,3 milhão) e de estômago (1 milhão).
Mas o ranking muda um pouco quando o assunto vai para a quantidade de mortes:
1) Câncer de pulmão: 1,8 milhão
2) Câncer colorretal: 881 mil
3) Câncer de estômago: 783 mil
4) Câncer de fígado: 782 mil
5) Câncer de mama em mulheres: 627 mil
Isso se dá ao fato de que certos tumores podem ser mais recorrentes e, por outro lado, menos agressivos em comparação com outros. É, por exemplo, o caso do câncer de mama.

Status socioeconômico e câncer

Veja que curioso: a incidência de novos casos em países desenvolvidos é de duas a três vezes maior, em comparação com nações pobres ou em desenvolvimento. Isso ressalta como chegar a uma idade avançada, privilégio mais comum em regiões ricas, é um fator de risco importantíssimo para tumores.
Por outro lado, a diferença no número de mortes cai significativamente entre países do Primeiro e do Terceiro Mundo. Ou seja, quando o câncer aparece em uma área sem tanta estrutura, ele pode ser reconhecido tardiamente ou não possuir tratamentos de última geração disponíveis. E isso, claro, torna a doença mais letal.
Fonte: https://saude.abril.com.br

domingo, 26 de agosto de 2018

Saúde

Hábito
Um copo de vinho por dia também faz mal à saúde, aponta estudo
por Radio France Internationale — publicado 26/08/2018 02h00, última modificação 24/08/2018 11h40
A revista The Lancet, que publicou a pesquisa, lidera a campanha “álcool zero"









O consumo de álcool cotidiano, mesmo que seja apenas um copo de vinho ou cerveja, é um risco para a saúde, de acordo com um estudo publicado nesta sexta-feira 24 pela revista The Lancet. O álcool mata cerca de 3 milhões de indivíduos por ano no mundo, isto é, um a cada três consumidores de bebidas alcoólicas.
No total, 2,2% de mulheres e 6,8% de homens morrem por causa de complicações ligadas ao consumo do álcool anualmente – a pesquisa da revista The Lancet, inclusive, propõe a campanha do “zero álcool”. Em 2016, o produto foi o sétimo fator de risco de morte prematura e invalidez no mundo e a principal causa de falecimento entre consumidores de 15 e 49 anos, provocando acidentes nas rodovias, suicídios, tuberculose, entre outros efeitos.
O hábito de beber um copo por dia durante o ano não para de aumentar entre os consumidores com mais de 15 anos, que passam a integrar as estatísticas de indivíduos com risco de desenvolverem um dos 23 problemas ligados ao álcool, como um câncer, doenças cardiovasculares, AVC ou cirrose.
Pesquisa descarta teoria de que vinho seria benéfico para a saúde
A pesquisa da revista The Lancet contradiz, sobretudo, teses recentes de que beber um ou dois copos por dia seria bom para a saúde, reforçadas pelo presidente francês Emmanuel Macron.
“Eu bebo vinho à tarde e à noite. Os jovens se embriagam num ritmo acelerado com bebidas fortes ou com a cerveja, mas isso não vale para o vinho”, disse no Salão da Agricultura. “O vinho faz parte de nossa cultura, de nossa tradição, de nossa identidade nacional. Ele não é nosso inimigo.”
Para o chefe de Estado, portanto, tudo não passa de uma questão de nível de consumo. Mas Emmanuela Gakidou, pesquisadora da Universidade de Washignton e co-autora do estudo, afirma que “a ideia de que um ou dois copos fazem bem não passa de um mito” e ressalta que somente a taxa de “zero álcool” reduziria o risco global das doenças.
Beber um copo por dia aumenta a taxa de mortalidade no mundo em 100 mil vítimas anualmente, de acordo com Gakidou. Em média, os homens da Romênia, de Portugal e de Luxemburgo são os que mais bebem diariamente. No caso das mulheres, a situação se repete na Ucrânia, em Andorra e em Luxemburgo.
Na França, o consumo masculino é de 4,9 copos todos os dias e o feminino de 2,9. O estudo foi publicado ao mesmo tempo em que o ministério da Agricultura francês anunciou uma alta de 25% na produção de vinho no país em 2018, em comparação com o ano anterior, chegando a 46,1 milhões de hectolitros.
Fonte: https://www.cartacapital.com.br 

segunda-feira, 30 de julho de 2018

INQUISIÇÃO

A VERDADE SOBRE A INQUISIÇÃO

ISSO SERIA RELIGIÃO, ENGANAÇÃO OU  TRIBUNAL DA CRUELDADE?

OBSERVAÇÕES:

1ª- CONTÉM CENAS QUE CONSIDERO INADEQUADAS

      PARA MENORES DE 12 ANOS DE IDADE.

2ª- SÓ LEIA SE VOCÊ ESTIVER MUITO BEM

     PSICOLOGICAMENTE.

3ª- FAVOR COMENTAR. 

4ª- O SITE DE ORIGEM ORIENTA A QUE SE COPIE E 

     DIVULGUE ESTE MATERIAL.

           5ª-   SE VOCÊ QUISER VER TODAS AS FOTOS EM SEQUÊNCIA 

                   É SÓ DAR DOIS CLIQUES NUMA FOTO E VOCÊ VERÁ A  
                   SEQUÊNCIA.

           6ª- SE VOCÊ QUISER VER AS FOTOS EM TAMANHO MAIORES, 
                 
                  DÊ UM OU DOIS CLIQUES NELAS.

A MAIOR ENGANAÇÃO RELIGIOSA DA HISTÓRIADe todas as religiões da História da Humanidade, nenhuma fez tanta maldade ao mundo e foi tão contraditória em seu comportamentoTOTALMENTE ANTICRISTÃO, a ponto de perseguir, torturar terrivelmente seus opositores (mesmo que O MANDAMENTO DO MESTRE É O AMOR AO PRÓXIMO, ATÉ MESMO AOS INIMIGOS! -Mateus 5:44) e matá-los das formas mais diabólicas e dolorosas possíveis.

AS FOTOS ABAIXO VÃO FAZER VOCÊ REFLETIR SOBRE O QUÃO DISTANTE ESSA RELIGIÃO ESTÁ DO VERDADEIRO EVANGELHO DO MESTRE JESUS CRISTO:


   Foi na Idade Média, época de obscuridade social e religiosa para a humanidade, onde o Papa era soberano, e reis e monarcas ante ele se curvavam, aproveitando o poderio que seus dogmas lhe outorgavam, que surgiu no seio da igreja a idéia de formar um tribunal eclesiástico, que julgaria a todos aqueles que forem contrários a igreja. Logo o tribunal ganhou força e foi instalado em diferentes lugares: Espanha, onde muitas vidas foram ceifadas, Portugal, França e Peru entre outros, até em nosso Brasil, propriamente em Pernambuco, o braço da Inquisição alcançou. Com o pretexto de dar oportunidade ao herege de se converter do seu mau caminho, eram-lhe aplicado uma série de tormentos, fechados em calabouços por longos dias, incomunicáveis com o resto do mundo, os réus esperavam sua sorte, confiando que Deus não os desampararia.









TETO do TRIBUNAL




O TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO





O TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO





O TRIBUNAL ECLESIÁSTICO da INQUISIÇÃO





INQUISITOR








***Se desejar obter esse material (Juramento dos Jesuítas) em áudio e saber mais detalhes a respeito do mesmo, acesse o link abaixo e faça o download totalmente gratuito.

"... de graça recebestes, de graça dai." Mateus 10:8


(Incluindo o Juramento dos Jesuítas).

Álbum da Inquisição para download em arquivo MHTML.




VÁRIOS TIPOS de TORTURAS.





VÁRIOS TIPOS de TORTURAS





PROCISSÃO dos FLAGELANTES
(Vítimas da Inquisição)





PROCISSÃO dos FLAGELANTES
 (Vítimas da Inquisição)





REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA – ABRIL DE 2008 – EDIÇÃO 57

Gostaria de ler esta edição? Faça o download da revista Revista Aventuras na História - INQUISIÇÃO o reinado do medoem arquivo pdf (com excelente qualidade de imagem).




Na Espanha

   A Inquisição espanhola foi estabelecida pelo Rei Fernando de Aragão e a Rainha Isabel de Castela em 1478 com a aprovação do Papa Sixto IV. Foi realizada em várias colônias espanholas, como Peru e México, e não foi abolida até 1834. O museu da inquisição está localizado no centro de Lima no Peru, no edifício original onde os suspeitos de heresia foram julgados e torturados. Desde a sua inauguração em 1968, tornou-se um dos museus mais visitados do Peru.

   Esta foi a situação herdada pelos recém-casados monarcas Rei Fernando de Aragão e a Rainha Isabel de Castela. Em 1478, os reis solicitaram um decreto papal estabelecendo uma inquisição na Espanha. Como o nome indica, o propósito inicial da Inquisição era o de averiguar a autenticidade da conversão de judeus e muçulmanos. Sob o comando do infame Inquisidor Geral Tomás de Torquemada, o objetivo da Inquisição rapidamente se amplia para incluir denuncias de bruxaria, poligamia, e usura (cobrança excessiva de juros nos empréstimos financeiros). Torquemada, um frade dominicano e conselheiro religioso da Rainha Isabel, foi o primeiro e mais famoso inquisidor geral. Na primeira década e meia da Inquisição espanhola ele ajudou a criar sua severa e sanguinolenta reputação. Durante seu mandato, cerca de 2.000 pessoas foram queimadas no poste. Provavelmente, sua hostilidade em relação aos judeus e sua forte influência sobre a Rainha Isabel contribuiram a promover o decreto de 1492, o qual serviu para expulsar os judeus da Espanha.

   Após ter sido iniciada de forma brutal, a violência da Inquisição espanhola foi "diminuindo". Ao redor dos séculos XVI e XVII . José Bonaparte, em 1808, foi quem primeiro pôs fim à Inquisição espanhola, mas esta foi reativada e suprimida muitas vezes antes de ser "definitivamente" erradicada em 1834.





ENTRE MORTOS e FERIDOS...




     A fome, o frio e as condições precárias de higiene faziam com que até fortes fraquejassem, mas aqueles que permaneciam firmes na sua fé e em princípios que a igreja romana não aceitava, lhes era dado a oportunidade de passar pela tortura, muitas delas foram criadas ou copiadas de práticas militares. As torturas eram aplicadas perante um alto representante da igreja, o réu era levado perante seu carrasco o qual sem a mínima misericórdia ao ver que a vítima não renunciava a sua fé, e aceitava a fé da igreja romana, lhe aplicava o castigo.





TORTURA com OBJETO PONTIAGUDO





Galileu Galilei frente ao tribunal da inquisição Romana (pintura de Cristiano Banti).





Galileu Galilei frente ao tribunal da inquisição Romana.





   Os padres ameaçavam suas penitentes no confessionário que, a menos que tivessem relação sexual com eles, seriam entregues à Inquisição! Tão efetiva era essa ameaça que um sacerdote agonizante revelou em 1710 que "por essas persuasões diabólicas elas estavam ao nosso comando, sem medo de revelar o segredo." Pág. 36, Master-Key to Popery, Padre Anthony Givin.

Se desejar faça o download da obra Master-Key to Popery .





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ALGEMAS





TRONCO- Com as pernas esticadas e os tornozelos presos, o réu ficava dias sofrendo terríveis cãibras. Esse instrumento existia nos mercados, feiras ou na entrada das cidades. Considerado de uso obrigatório na Idade Média em quase todas as regiões da Europa, esse e outros instrumentos, como as máscaras da infâmia, fazem parte de uma série para uso de punições corporais, os quais, além de constituírem uma punição para a vítima, eram também um exemplo para os outros. Eram utilizados para proteger a coletividade dos infratores.





TORTURA da BERLINDA - Era um castigo considerado leve, mas quase sempre a pena virava suplício e tortura quando a vítima (pescoço e braços imobilizados na trave) levava comumente tapas e/ou era insultada.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO - O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns 4 metros do chão e violentamente solto lá de cima, segurando-o antes de atingir o chão. Em alguns casos, colocavam-se pesos nos tornozelos para aumentar a dor. O réu era amarrado com as mãos para atrás e içado a uns 4 metros do chão e violentamente solto lá de cima, segurando-o antes de atingir o chão. Este ato provocava terríveis dores musculares.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO - Este ato provocava terríveis dores musculares.





PÊNDULO ou TORTURA do PESO





PÊNDULO ou TORTURA do PESO





TORTURA de MULTILAÇÃO com ALICATES e PINÇAS





ALICATES e PINÇAS de MULTILAÇÃO





MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO - O suplício do estiramento, ou alongamento longitudinal mediante tração. Desde a Idade Média até o final do século XVIII, esse e outros instrumentos para desmembramento constituíam apetrechos fundamentais em cada sala de tortura da Inquisição. A vítima era colocada deitada sobre um banco e tinha os pés fixados em dois anéis. Os braços eram puxados para trás e presos com uma corda acionada por uma alavanca. A partir desse momento, começava o estiramento, que imediatamente deslocava os ombros e as articulações do condenado, seguido pelo desmembramento da coluna vertebral e então pelo rompimento dos músculos, articulações, abdome e peito. Antes desses efeitos mortais, porém, o corpo do condenado se alongava até trinta centímetros. Enquanto o carrasco executava a tortura um padre convidava o réu para se retratar e aceitar a fé da igreja romana.





    Nela o condenado também era eviscerado vivo pelo carrasco. O carrasco abria-lhe o estômago com uma lâmina, prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com a roda, lentamente ia puxando os ganchos. Os órgãos iam saindo do corpo da vítima durante horas, até que chegasse a morte. Alguns condenados permaneciam vivos durante dias depois de eviscerados, pois o carrasco tinha a habilidade de extrair das vítimas os órgãos não-vitais. Esse suplício esteve em uso em Portugal e na Espanha, de 1300 a 1800.





MESA de ESTIRAMENTO, EVISCERAÇÃO OU ESQUARTEJAMENTO





TORTURA do CHICOTE - O prisioneiro ficava com sua cabeça e mãos presas, enquanto seu carrasco aplicava-lhe no mínimo 50 chibatadas e no máximo 200.




CHICOTES





TORTURA da ÁGUA - Consistia em deitar a vítima numa maca, totalmente amarrado, seu carrasco lhe obrigava a abrir a sua boca, e colocando um funil até a garganta, iam enchendo de água provocando a sensação de afogamento, a quantidade de água variava de 1 até 4 litros. Esta pena era aplicada mais para as mulheres





TORTURA da ÁGUA





TORTURA da ÁGUA





TORTURA da ÁGUA






CADEIRA INQUISITÓRIA - Uma cadeira de madeira com seus assentos cobertos de espinhos. O réu sentava-se nu, e com o mínimo movimento, as costas, os braços, as pernas e os pés da vítima eram penetrados por esses espinhos provocando efeitos terríveis. Em outras versões, a cadeira apresentava assento de ferro, que podia se aquecido até ficar em brasa. Essa peça foi usada na Alemanha até o séc. XIX, na Itália e na Espanha até o final de 1700 e na França e outros países europeus, de acordo com pesquisas realizadas, até o final de 1800.





CADEIRA INQUISITÓRIA





DETALHES da CADEIRA - 1.606 pontas de madeira e 23 de ferro aproximadamente.





CADEIRA INQUISITÓRIA MENOR - A cadeira de tortura era usada na Europa Central, especialmente em Nuremberg e em Fegensburg, até 1846, durante os procedimentos judiciais. O inquirido apoiava todo o seu peso sobre o assento, que era colocado em posição inclinada para frente. Com o passar das horas, a posição incômoda tornava-se muito dolorosa, pelo efeito das agulhas nos braços e nas costas. Em outras variações, a cadeira, muitas vezes de ferro, podia ser aquecida - sobre cujas pontas incandescentes tinha de sentar o condenado.





DETALHES da CADEIRA INQUISITÓRIA MENOR





CAIXINHA para as MÃOS - A caixinha para as mãos que aparece na foto foi adquirida há pouco tempo, em um castelo da provença, Itália. Era usada como punição aos furtos leves praticados por domésticos. Também foi empregada como meio de punição pelos tribunais do século XVIII, para penalizar pequenos furtos. Prendendo geralmente a mão direita, esta era ferida com pregos. Além das dores do momento, o condenado ficava com a mão inutilizada.




CADEIRA das BRUXAS – Um acessório semelhante a uma cadeira gigante, com assento inclinado e dois orifícios para prender os tornozelos da vítima. O condenado era preso com os pés para cima e a cabeça para baixo. Tal posição causava dores atrozes nas costas, desorientava e aterrorizava os condenados. Além disso, possibilitava a fácil imposição de uma quantidade enorme de tormentos. A essa tortura eram submetidas principalmente as mulheres acusadas de bruxaria. Foi usada entre 1500 e 1800 em quase todos os países da Europa. Depois da confissão, as bruxas eram queimadas em autos-de-fé público, e suas cinzas, atiradas nos rios ou no mar.





DE CABEÇA para BAIXO





SERROTE - Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo.





DETALHES do SERROTE




SERROTE





GARROTE - Tem seu nome derivado do Espanhol, porque foi usado muito na Espanha como um instrumento de punição, usado até 1975 em um jovem que, depois de algum tempo, foi considerado inocente. O instrumento servia para estrangulamento dos condenados e era "o golpe de misericórdia" para os condenados à fogueira. Os católicos que pediam para morrer debaixo da fé da igreja romana, alcançavam o privilégio de serem sufocados primeiro. Os que declaravam querer morrer pelo judaísmo ou por outra religião eram conduzidos vivos à fogueira. A peça consistia em um colar de ferro preso a um pilar. Esse colar penetrava na coluna cervical da vítima e a morte era causada por asfixia e pelo rompimento da coluna.





VIOLA das COMADRES - Prendia-se as mãos e o pescoço enquanto se aplicava o suplício e ou a humilhação.




GAIOLA de SUSPENSÃO - Acessório em forma de gaiola, onde o condenado ficava apenas em uma posição, sem alimentos, pendurado por determinado tempo ou ao completo abandono até a morte dependendo de sua sentença.





CARVÃO em BRASA - Nesta gravura, vemos uma das formas de tortura mais comuns. Este pobre homem foi amarrado com uma corda apertada em torno do pescoço e da cintura, que estão presos em uma tábua no formato de uma porta. Os pés do homem foram colocados em um tronco, e diante das solas dos pés está uma bacia com carvão em brasa. O homem sentenciado será torturado com fogo nos pés enquanto seu pescoço será cada vez mais apertado pela correia que está presa à tábua.




FOGO nos PÉS – Uma prática muito comum durante interrogatórios inquisitórios. Imobilizava-se a vítima deixando os pés expostos e azeitados. Mantinha-se o fogo aceso até obter-se a confissão.





FOGO nos PÉS





FOGO nos PÉS




RODA VERTICAL ou de DESPEDAÇAMENTO - O réu era amarrado com as costas na parte externa da roda. Sob a roda, colocava-se brasas incandescentes. O carrasco, girando lentamente a roda, fazia com que o réu morresse praticamente "assado". Em outros casos, no lugar de brasas, colocava-se agulhões de madeira que o corpo, girando devagar e continuamente, era arranhado terrivelmente. Este suplício estava em voga na Inglaterra, Holanda e Alemanha, de 1100 a 1700 e destinava-se a punir os "hereges".





DETALHES da RODA de DESPEDAÇAMENTO





RODA VERTICAL





RODA VERTICAL





RODA HORIZONTAL




CAVALO ESPANHOL – Colocava-se a vítima sentada sobre essa peça com grandes pesos amarrados nas pernas e os braços suspensos para manter o equilíbrio.





QUEBRADOR de JOELHOS - Assemelhava-se, em ponto maior, ao esmagador de polegares: duas barras destinadas a comprimir entre si, até o ponto de fraturá-los, os joelhos da vítima. A parte interior do aparelho podia conter pontas. Geralmente, este aparelho era aplicado, após o que permitia-se à vítima uma noite ou algumas horas de descanso; no dia seguinte, estando as pernas do infeliz esmagadas e inflamadas, se não já quebradas mesmo, repetia-se a tortura, que se tornava, assim, muito mais dolorosa e quase impossível de resistir-se.





PÊRA - O nome é dado pelo formato da peça. É uma peça que expandia progressivamente as aberturas onde era introduzida. Esse instrumento forçava a boca, o ânus ou a vagina da vítima, geralmente mulheres. Era usada para punir os condenados por adultério, incesto ou união sexual com Satã, e também para blasfêmias ou "hereges".





ESMAGA-POLEGARES - Esse instrumento era usado como alternativa às principais torturas, ou um tipo de amedrontamento, antes de começarem as próprias. O acusado sofria a mutilação do polegar simplesmente com o aperto do parafuso. Usado na Alemanha e na Itália do Norte entre 1300 e 1700, esse método muito doloroso servia para obter delações, informações ou confissões de delitos, muitas vezes não cometidos.





INANIÇÃO - O condenado é deixado de alguma forma ao abandono e sem alimentos.





ESMAGA-SEIOS - No século XV, as bruxas e a magia estavam em evidência. As crenças populares nesse campo eram tão enraizadas que foi muito ativo o comércio do "óleo santo", cinzas, hóstias consagradas, banha de cadáveres, sangue de morcego e similares. Então as bruxas e os bruxos passaram a ser considerados "hereges". Assim, o combate à heresia foi levado para o terreno da magia negra. Era comum, também, atribuir-se a uma pessoa bem-sucedida em negócios ou com o dom de sucesso repentino a acusação de magia. Era aplicado também em mulheres para puni-las por adultério, "união sexual com Satã", e também em decorrências de blasfêmias. E, dentre vários instrumentos de suplícios, geralmente preferia-se recorrer ao ferro em brasa, que o fogo sempre foi mais "eficaz" na luta contra os demônios. Os esmaga-seios, aquecido em brasa, fazia parte dos instrumentos empregados contra as bruxas. Na Franca e na Alemanha, esse instrumento tinha o nome de tarântula, ou aranha espanhola. Com ele se despedaçava o peito das meninas-mães ou das culpadas de aborto voluntário.





ESMAGA-SEIOS





CINTURÃO de CASTIDADE




CINTURÃO de CASTIDADE





CINTURÃO de CASTIDADE





CINTURÃO de CASTIDADE




CINTURÃO de SANTO ERASMO





POTRO - Este aparelho, muito engenhoso, era composto por uma prancha, sobre a qual era deitada a vítima. Esta prancha apresentava orifícios pelo quais se passavam cordas de cânhamo que arrochavam os antebraços, os braços as coxas, as panturrilhas, em suma, as partes mais carnudas dos membros da vítima. No decorrer da tortura, essas cordas eram progressivamente apertadas, por meio de manivelas nas laterais do aparelho. O efeito era o de um torniquete. A legislação espanhola que regulamentava a tortura previa, no máximo, cinco voltas nas manivelas que apertavam as cordelas ao corpo. Isso visava a garantir que, caso fosse provada a inocência do réu, este não saísse da tortura com seqüelas irreversíveis. Porém, geralmente, os carrascos, incitados pelos interrogadores, davam até dez voltas na torção, o que fazia com que as cordas esmagassem a carne até o osso.





ESMAGA-CABEÇA - Esse instrumento esteve em uso, ao que parece, na Alemanha do Norte, e gozava de certa preferência. O seu funcionamento é tão simples quanto cruel. Colocava-se a cabeça do condenado com o queixo sobre a barra inferior, e com o rosqueamento a cabeça ia sendo esmagada. Primeiro, despedaçava os alvéolos dentais, as mandíbulas, e então a massa cerebral saía pela caixa craniana. Mas com o passar do tempo esse instrumento perdeu a sua função de matar e assumiu o papel de tortura do inquisidor. Ainda permanece em uso em países onde a polícia emprega tortura para obter confissões, com a diferença de que são usados materiais macios, para não deixar marcas.





ESPADA, MACHADO e CEPO - As decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era geralmente reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado. O machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a.




CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou "afronta" à igreja romana eram amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.





Joana D'Arc sendo interrogada pelo Cardeal de Winchester na prisão (1824). Pintura de Paul Delaroche (1797-1856). Museu de Belas Artes de Rouen (França).





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Joana D'Arc - Vítima da Inquisição.





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Templários - Vítimas da Inquisição.





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA - Templários





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





CREMAÇÃO ou FOGUEIRA





VIRGEM DE NUREMBERG ou DAMA de FERRO - A idéia de se mecanizar a tortura nasceu na Alemanha, e ali originou-se a virgem de Nuremberg. Foi chamada assim porque o seu protótipo foi construído no subterrâneo do tribunal daquela cidade. Um sarcófago de madeira com espinhos ou lâminas afiados, longos e removíveis, que eram colocados de tal forma, que não atingia nenhum ponto vital das vítimas para prolongar seu sofrimento. Era composto por duas portas, uma abria para frente e outra para trás. Assim, quando a porta era aberta, atingiria certos órgãos que não haviam sido afetados anteriormente. O condenado era ferido gravemente e morria lentamente em decorrência da hemorragia.





DESPERTADOR, CANDELABRO ou BERÇO de JUDAS - foi idealizado pelo italiano Ippolito Marsili, e deveria marcar uma mudança decisiva na história da tortura. Seria um sistema capaz de obter confissões sem infligir crueldade ao corpo humano. Não se quebrava nenhuma vértebra, calcanhar ou junta da vítima. Consistia o aparelho em deixar o condenado acordado o maior espaço de tempo possível. Era, na verdade, o suplício do sono. O tormento do despertador, definido no início como tortura não cruel, diante da Inquisição teve muitas variações até chegar ao procedimento absurdo de se amarrar com cordas firmes a vítima, suspendê-las e deixá-la cair com todo o peso do corpo contra o ânus e as partes sexuais mais sensíveis sobre a ponta da pirâmide, esmagando os testículos, o cóccix e, no caso de uma condenada, a vagina, causando dores atrozes. Muitas vezes a vítima desmaiava de dor. Então era reanimada para se repetir a operação. O despertador passou então a ser chamado "o Berço de Judas".





CEGONHA – Essa peça era usada para imobilização. O pescoço era colocado no arco superior, as mãos nos arcos menores e os tornozelos na parte inferior, deixando a vítima numa posição fetal com as mãos e os joelhos erguidos até o queixo tornando qualquer movimento praticamente impossível.





GARFO ou FORQUILHA do HEREGE - Um garfo de metal com duas pontas era preso a um colar de couro e colocado no pescoço da vítima. Suas pontas eram afiadas e penetravam na pele sem atingir nenhum órgão vital. A principal função dessa peça era matar a pessoa por asfixia, mas antes da pessoa morrer, ela permanecia por algumas horas nesse sofrimento.





GUILHOTINA- Muito usada na França no período da inquisição e na Alemanha, a guilhotina (nome dado por causa de seu inventor, Ignace Guillotine) era uma máquina de punição pública. Era usada principalmente para punir bandidos e bruxarias, mostrando assim para a população o que acontecia com as pessoas que não cumprissem o que lhes fora imposto. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.





MÁSCARAS da INFÂMIA - No período de 1500 a 1600, essas máscaras de ferro se apresentavam de formas variadíssimas e muito fantasiosas. Eram utilizadas para punir de forma humilhante as pessoas que não aprovavam o governo, às mulheres "rebeldes" e os chamados "hereges", que inssistiam em obedecer a Bíblia como única regra de fé. Os condenados ficavam expostos em lugares públicos, bem visíveis. Além da tortura mental, as máscaras normalmente apertavam o nariz ou os olhos das vítimas para prolongar o sofrimento.





MÁSCARAS da INFÂMIA




GARRA de GATO - Peça feita em ferro em formato de uma garra de um felino. Era usada para rasgar as costas dos condenados enquanto esses ficavam pendurados pelos braços. Pelo tamanho das garras, ossos e músculos não eram obstáculos para a arma.





GARRA de GATO





EMPALAMENTO – Um dos mais repugnantes castigos jamais idealizados pelo ser humano, era uma forma particularmente cruel de execução, visto que a vítima agonizava por vários dias antes de morrer, demorando muito a ficar inconsciente. Para isto deitava-se a vítima de bruços e enfiava-se em seu ânus, no umbigo, ou na vagina da mulher condenada a tal martírio, uma estaca suficientemente longa para lhe transfixar corpo no sentido do comprimento. Para a introdução da peça de madeira no corpo do condenado, dava-se golpes de marreta, e em seguida a estaca era plantada no chão; a partir daí a força da gravidade se encarregava do resto, pois o corpo simplesmente era empurrado por ela em direção ao solo, enquanto a estaca lentamente rasgava as entranhas do infeliz, num processo que podia durar várias horas ou até dias, dependendo da espessura da estaca e da capacidade de resistência do supliciado.





EMPALADOR ao CONTRÁRIO - Ainda mais terrível era o "empalamento ao contrário". Segundo este método, a vítima era suspensa pelos pés, o que impedia a hemorragia e facilitava a oxigenação do cérebro; assim sendo, o condenado demorava a perder os sentidos, permanecendo consciente durante a maior parte da operação. Este tipo de tortura foi muito  utilizado por diversas civilizações antigas, sobretudo árabes e européias. Os assírios, conhecidos por inventarem métodos de tortura dos mais cruéis, séculos antes de Cristo empalavam os inimigos derrotados em guerras, e também civis que cometiam certos crimes.





ÓLEO FERVENTE – Prática usada para punir "hereges". Colocava-se a vítima imobilizada dentro de um tacho de azeite ou óleo fervente causando uma morte relativamente lenta.





COLISEU ROMANO





COLISEU ROMANO




COLISEU ROMANO





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CALABOUÇO - Meses e anos eram passados nos obscuros calabouços, incomunicáveis do resto do mundo, a espera do martírio.





CALABOUÇO




O AUTO-da-FÉ ou AUTO-de-FÉ - Assim era chamada a cerimônia de execução do réu que, não querendo renunciar a sua fé, e sendo esta contrária às doutrinas da igreja romana, esta crendo ter a autoridade de Deus para decidir entre a vida e a morte, se dava o direito de executar tal pessoa, não sem antes humilhá-la em público. No réu era colocado um traje branco com uma cruz vermelha virada para abaixo, e na sua cabeça um enorme chapéu com desenhos de demônios. Era feita uma procissão pela cidade até chegar na praça onde todo o povo era obrigado a assistir, sob pena de ser excomungado e, ali na frente da multidão sedenta de sangue, era armada a pira onde o réu recebia a sentença final, morrer no fogo. Executado o réu, suas cinzas eram esparzidas ou se morto no garrote espanhol, seu corpo era jogado numa vala comum.





DETALHES do TRAJE dos "hereges" condenados a morte (fogueira).




PRAÇA CENTRAL da CIDADE de LIMA - Na cidade de Lima os autos de fé aconteceram 42 vezes, no lugar onde hoje está a praça central da cidade, em frente a catedral. Todo o clero e o povo se reuniam para ver a execução dos "hereges" (cristãos sinceros).





DETALHES da cena de execução, onde o carrasco aguarda sua vítima.





AUTO-da-FÉ





AUTO-da-FÉ





AUTO-da-FÉ





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"Nos dias da supremacia de Roma, houve instrumentos de tortura para forçar a aceitação de suas doutrinas. Houve a fogueira para os que não queriam admitir suas exigências. Houve massacres em proporções que jamais serão conhecidos até que se revelem no Dia do Juízo. Os dignitários da igreja, dirigidos por seu chefe Satanás, dedicavam-se a inventar meios para produzir a maior tortura possível antes de pôr termo à vida das vítimas. Em muitos casos o processo infernal era repetido ao limite extremo da resistência humana, até que a natureza capitulava na luta e o sofredor saudava a morte como doce alívio." O Grande Conflito pág. 569.





O MASSACRE de SÃO BARTOLOMEU - O mais negro, porém, do negro catálogo de crimes, a mais horrível entre as ações diabólicas de todos os hediondos séculos, foi o massacre de São Bartolomeu. O mundo ainda recorda com estremecimento de horror as cenas daquele assalto covardíssimo e cruel. O rei da França, com quem sacerdotes e prelados romanos insistiram, sancionou a hedionda obra. Um sino badalando à noite dobres fúnebres, foi o sinal para o morticínio. Milhares de protestantes que dormiam tranqüilamente em suas casas, confiando na honra empenhada de seu rei, eram arrastados para fora sem aviso prévio e assassinados a sangue frio. Como Cristo fora o chefe invisível de Seu povo ao ser tirado do cativeiro egípcio, assim foi Satanás o chefe invisível de seus súditos na horrível obra de multiplicar os mártires. Durante sete dias perdurou o massacre em Paris, sendo os primeiros três com inconcebível fúria.

E não se limitou unicamente à cidade, mas por ordem especial do rei estendeu-se a todas as províncias e cidades onde se encontravam protestantes. Não se respeitava nem idade nem sexo. Não se poupava nem a inocente criancinha, nem o homem de cabelos brancos. Nobres e camponeses, velhos e jovens, mães e filhos, eram juntamente abatidos. Por toda a França a carnificina durou dois meses. Pereceram setenta mil da legítima flor da nação. "Quando as notícias do massacre chegaram a Roma, a exultação entre o clero não teve limites. O cardeal de Lorena recompensou o mensageiro com mil coroas; o canhão de Santo Ângelo reboou em alegre salva; os sinos tangeram em todos os campanários; fogueiras festivas tornaram a noite em dia; e Gregório XIII, acompanhado dos cardeais e outros dignitários eclesiásticos, foi, em longa procissão, à igreja de São Luís, onde o cardeal de Lorena cantou o Te Deum.

... Uma medalha foi cunhada para comemorar o massacre, e no Vaticano ainda se podem ver três quadros de Vasari descrevendo o ataque ao almirante, o rei em conselho urdindo a matança, e o próprio morticínio. Gregório enviou a Carlos a Rosa de Ouro; e quatro meses depois da carnificina, ... ouviu complacentemente ao sermão de um padre francês, ... que falou daquele 'dia tão cheio de felicidade e regozijo, em que o santíssimo padre recebeu a notícia, e foi em aparato solene dar graças a Deus e a São Luís'." - O Massacre de São Bartolomeu, de Henry White.

O mesmo espírito sobrenatural que instigou o massacre de São Bartolomeu, dirigiu também as cenas da Revolução. Foi declarado ser Jesus Cristo um impostor e o grito de zombaria dos incrédulos franceses era: "Esmagai o Miserável!" querendo dizer Cristo. Blasfêmia que desafiava o Céu e abominável impiedade iam de mãos dadas, e os mais vis dentre os homens, os mais execráveis monstros de crueldade e vício, eram elevados aos mais altos postos. Em tudo isto, prestava-se suprema homenagem a Satanás, enquanto Cristo, em Seus característicos de verdade, pureza e amor abnegado, era crucificado. O Grande Conflito págs. 272 e 273.





O GRANDE TERREMOTO de LISBOA - Gravura britânica, publicada em Londres em 1756. O rei português, D. José I, frente a uma Lisboa em ruínas, pergunta a um padre anglicano quais as causas do terremoto; o sacerdote protestante mostra-lhe um "auto-da-fé", dizendo que "queimar pessoas provoca a ira divina" (Jan Kozak Collection, Universidade de Berkeley, Califórnia).





Hoje muitos séculos se passaram, mas o sangue destes mártires da verdade clama desde a terra, sabemos que biblicamente um dia Deus lhes dará a sua recompensa, assim como também seus executores serão levados perante o Tribunal Divino.

"De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más."
Eclesiástes 12:13 e 14

"E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo..."
Hebreus 9:27

"Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo."
2 Coríntios 5:10





Monumento comemorativo do Sínodo da Igreja Valdenseno Vale de Angrogna em Chanforan na Itália, ano 1532.

Seja fiel à Bíblia

"Eram perseguidos até à morte; contudo, seu sangue regava a semente lançada, e esta não deixou de produzir fruto. Assim os valdenses testemunharam de Deus, séculos antes do nascimento de Lutero. Dispersos em muitos países, plantaram a semente da Reforma que se iniciou no tempo de Wycliffe, cresceu larga e profundamente nos dias de Lutero, e deve ser levada avante até ao final do tempo por aqueles que também estão dispostos a sofrer todas as coisas pela "...Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo." Apocalipse 1:9 - O Grande Conflito pág. 78.





"Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham."
Apocalipse 14:13

Que "o Senhor te abençoe e te guarde, o Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; o Senhor levante sobre ti o Seu rosto, e te dê a paz."
Números 6:24-26





PARA REFLEXÃO




ARTIGO EXTRAÍDO DO SITE:
http://santainquisicaocatolica.blogspot.com
Com a permissão do site em nota intitulada: ATENÇÃO:
Esta postagem foi feita pelo site acima, no DOMINGO, 1 DE JANEIRO DE 2012
OBS.: Estou republicando esta matéria, porque os cristãos precisam conhecer essas atrocidades que, foram COMETIDAS EM NOME DA RELIGIÃO.