sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

PEDOFILIA DENTRO DA RELIGIÃO

OLHEM O RESULTADO DO CELIBATO NA IGREJA CATÓLICA.
A exclusão do estado clerical, sem prisão aos infratores, é a pena máxima do Vaticano para os padres pedófilos.
A pena é estabelecida nos tribunais da própria Igreja Católica Romana. O pior de toda essa situação é que antes de 2008 o Vaticano revelava publicamente, somente alguns casos de molestamentos sexuais.
Um documento obtido pela Agência Associated Press, constatou que entre 2011 e 2012 o Papa Bento XVI excluiu 400 padres que molestaram crianças.
Entre 2008 e 2009 o Vaticano já havia excluído 171 padres do seu quadro de obreiros.
Dentro do Vaticano, o Departamento da Congregação Para a Doutrina da Fé, é que trata dos casos de abusos sexuais.
Um dos principais trabalhos do Vaticano é ajudar a Santa Sé a defender os padres pedófilos perante as Nações Unidas, quando trata de assuntos como dos direitos humanos. Parece-me que existe uma reunião programada das Nações Unidas com este fim para os próximos dias.
Nas instruções disciplinares do Vaticano está a do cardeal Ratzinger, que determina que os padres devem respeitar a lei da igreja, e que os os acusados sejam julgados nos tribunais da instituição. Mais parece com os casos de corrupção no Congresso Nacional e Senado Federal em Brasília. Tudo dissolve-se entre os próprios réus que julgam as causas uns dos outros.
Se o Vaticano valorizasse o que a Bíblia prescreve, diria que os padres deveriam respeitar o que a Bíblia diz e acertaria com mais exatidão.
Uma das falhas da Igreja Católica Romana diante da pedofilia, é que sempre lidou com os casos internamente, abrandando cada caso. Enquanto as vítimas sempre acusaram que os bispos as procuravam para impedir que fossem à polícia para fazer um Boletim de Ocorrência, para que a justiça estabelecesse um processo penal.
As penas para um padre pedófilo são apenas a exclusão do estado clerical, sem prisão.
As penas são apenas uma maneira de absolvê-los e prepará-los para novos abusos e molestamento de crianças, tanto do sexo masculino quanto do feminino.
Entre as qualificações que a Bíblia dá para os bispos, em I Timóteo 3:2,4,5 está: “Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar! Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia. (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?)”  
Quando uma organização religiosa começa errado, fora do que a Palavra de Deus estabelece, sempre tudo o que vem depois, também será errado! O adágio popular diz que “Pau que nasce torto, até a sombra é torta!”
A solução para a Igreja Católica e para o Vaticano é voltar-se para a Bíblia e trabalhar baseados na Bíblia e não em leis humanas. Quem sabe um dia veremos essa realidade?
A Bíblia aprova o ato sexual dentro do casamento e de um homem com uma mulher. O que passa disso é de procedência maligna.
Só a Bíblia é a Palavra infalível de Deus. É só seguir o que a Bíblia determina!
Fonte: http://expresso.sapo.pt


 


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