O Lado Negro de Madre Teresa de Calcutá - Obscurantista - Culto a Morte - Fundamentalista Fanática Católica
Fatos Perturbadores:
A Madre Teresa de Calcutá não ajudava de fato os pobres, ela na verdade criou um “campo de morte” na Índia, ali era de fato um tipo de Campo de Concentração para Extermínio, os doentes entravam e só saiam dentro de um saco preto, eles/elas não eram tratados, eram na verdade mantidos em condições desumanas até que viessem a falecer de fome, de sede, e da doença que os acometia.
A Madre Teresa era uma adepta de um culto católico que exalta a pobreza, a doença e a morte, para ela era bom as pessoas sofrerem pois assim “expurgavam seus pecados” e iam direto para o “reino dos Céus”, chegou a afirmar que “o Mundo ganhava muito com o sofrimento deles”, deles quem? Dos Pobres, o mundo ganha muito com o sofrimento dos pobres... Uma velha louca e fanática que foi mal interpretada pelos ocidentais, os mesmos ocidentais que nunca visitaram o seu campo de morte em Calcutá achavam que ela ajudava os pobres, mas nada disso, na verdade ela zelava pela morte deles, não permitia que parentes, médicos, visitassem os doentes, não permitia que esses doentes fossem transferidos para hospitais para serem tratados adequadamente, ela apenas acompanhava a morte deles e ficava contente ao ver a desgraça humana acontecer. Por ter sido mal interpretada os acidentais achando que estavam ajudando os pobres faziam doações vultosas a Madre Teresa porém ela não usava o dinheiro para ajudar pobres, mas sim para ajudar os Ricos! Os ricos Arcebispos do Vaticano, todo o dinheiro doado para ajudar os miseráveis de Calcutá ia para os cofres da Igreja Católica, que então usava para os luxos do Papa, dos Arcebispos e Padres num geral, e para a criação de conventos (mais de 500) em mais de 105 países para espalhar o culto católico de exaltação da miséria e da morte para expurgar supostos “pecados”.
Madre Teresa se orgulhava de dizer que desde que a sua fundação foi criada em Calcutá mais de 29 mil pessoas tinham morrido ali dentro, isso por que na cabeça doente dessa senhora lesada eram 29 mil “almas” que expurgaram seus pecados e agora estavam ao lado de Jesus no paraíso... Uma coisa a se considerar aqui é que na grande maioria os pobres e doentes ali da cidade de Calcutá eram Hindus! Muitos deles nunca ouviram falar de Jesus, nem da Bíblia, nem de nada relacionado a cristianismo mas para a desgraça completa deles caíram nas mãos de uma senhora demente que se deleitava com seu sofrimento e apenas aguardava eles morrerem agonizando.
Realmente é escandaloso, a tal “mãe dos pobres” na verdade era a carrasca! As cenas comoventes dela lidando com os doentes correram o mundo todo, milhões achando que ela estivesse ajudando aqueles moribundos fizeram grandes doações em dinheiro para a instituição ter mais recursos e então poder atender dignamente toda aquela gente, porem esses valores foram ROUBADOS e mandados para o Vaticano! Parece piada, seria cômico se não fosse trágico... Acompanhem o documentário abaixo onde tudo isso e muito mais é explicado, e conheça o Lado Negro de Madre Teresa de Calcutá, a carrasca dos pobres e dos miseráveis, o Anjo Negro que veio zelar pela miséria, decadência e ignorância humana em nome das tradições católicas obscurantistas, tradições ainda da idade média.
Madre Teresa de Calcutá é uma mulher ainda hoje admirada por muitas pessoas, inclusive por ateus. Madre Teresa de Calcutá ou Beata Teresa de Calcutá, foi uma religiosa católica de etnia albanesa, nascida no Império Otomano, na capital da atual República da Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003. Considerada, por alguns, a missionária do século XX, fundou a congregação “Missionárias da Caridade”, tornando-se conhecida ainda em vida pelo cognome de “Santa das sarjetas”.
Mas segundo a visão de um jornalista, havia um lado da madre, que poucos reconheciam... nessa matéria poderemos conferir alguns estudos e até um documentário que afirma que a Madre serviu mais aos propósitos gananciosos da igreja católica do que aos enfermos e desamparados. Ao final da matéria poderemos conferir o documentário que dá título à essa matéria.
No documentário que poderemos ver hoje conheceremos essa face oculta da adorada Madre Teresa de Calcutá. Esse documentário - Anjo do Inferno: Madre Teresa de Calcutá - foi assinado pelo Christopher Hitchens (13/04/1949 - 15/12/2011), que foi um jornalista, escritor e crítico literário britânico e americano. Nele podemos ver algumas das severas críticas feitas por Hitchens a madre.
O Lado Negro da Madre
Madre Teresa de Calcutá (1910-1997), recebeu de doadores centenas de milhões de dólares para seus hospitais — os quais ela chamava de “casas para doentes” —, mas de acordo com muitas denúncias, o grosso (ou parte significativa) desse dinheiro ela mandou para o Vaticano, deixando os doentes em estado precário, sem remédios e cuidados. Um estudo da Universidade de Montreal, no Canadá, faz uma nova leitura da religiosa.
Médicos classificaram esses locais de casas da morte ou de necrotérios. No âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS) houve denúncias de que as “casas” eram locais de epidemias. Uma ex-voluntária escreveu que faltava até analgésico para amenizar a dor dos doentes. Essa são algumas das revelações do estudo “O Lado Escuro de Madre Teresa” feito por Serge Larivee, Carole Senechal e Geneviève Chenard, da Universidade de Montreal, Canadá.
Em 1979, ela foi premiada com o Nobel da Paz e em 2003 beatificada pela Igreja Católica. A missionária já tinha se tornado um símbolo da caridade cristã, mas os pesquisadores canadenses, após examinar mais de 500 documentos, constataram que os alegados altruísmo e generosidade de Madre Teresa não passavam de fantasia vendida como verdade pela imprensa internacional. A rigor, ela foi inventada pelo jornalista Malcolm Muggeridge da BBC, que lhe dedicou em 1969 o documentário “Algo bonito para Deus”, apresentando ao mundo a figura frágil de uma missionária que se dedicava aos pobres e doentes da Índia. Em 1971, o jornalista publicou um livro com o mesmo título.
A missionária abriu centenas de “casas de doentes” em vários países, mas não as tornava hospitais de fato, a ponto de os doentes serem mantidos em agonia em esteiras no chão. Fotos na imprensa desses doentes ajudaram Teresa a arrecadar milhões, inclusive de ditadores sanguinários, como François Duvalier, o Papa DOC do Haiti apenas para esses milhões serem desviados para os cofres do Vaticano em Roma, para benefício dos Clérigos. Para Larivee, Madre Teresa colocou em prática a sua convicção de que o sofrimento humano é fundamental para a salvação. Ela acreditava que os sofredores estavam mais perto do céu e de Cristo. O jornalista britânico radicado nos Estados Unidos Christopher Hitchens já tinha denunciado o embuste que era Teresa ao publicar em 1995 o livro “A Intocável Madre Teresa de Calcutá”.
Christopher Hitchens:
Diz um trecho do livro: “Tenham em mente que a receita global da Madre Teresa é mais do que suficiente para equipar várias clínicas de primeira classe em Bengala. A decisão de não fazê-lo [...] é deliberada. A questão não é o alívio do sofrimento honesto, mas a promulgação de um culto baseado na morte e sofrimento e subjugação”. Na época, Hitchens foi crucificado pelos católicos por ter criticado “a boa e santa idosa”. Um fato pouco conhecido é que a missionária acobertou um padre pedófilo, o ex-jesuíta Donald McGuire. Em 1993, o sacerdote, que era amigo de Teresa, estava afastado de suas atividades por abusar de um garoto. A missionária usou sua influência para que McGuire voltasse à ativa. Nos anos seguintes, oito outras queixas de pedofilia foram apresentadas por fiéis à Igreja e às autoridades. E McGuire acabou condenado a 25 anos de prisão.
Sobre Madre Teresa:
Mas nem todo mundo comemorou a transformação da beata em santa. Críticos questionam a comprovação dos milagres admitidos pela igreja e consideram que sua canonização é símbolo de mais um "triunfo da fé religiosa sobre a razão e a ciência". O autor britânico Christopher Hitchens, que morreu em 2011, era um dos principais. Ele descreveu Madre Teresa como "uma fundamentalista religiosa, uma agente política, uma pregadora primitiva e uma cúmplice dos poderes seculares mundanos". Em um livro famoso lançado em 1995, "A posição missionária: Madre Teresa em teoria e prática, Hitchens critica o que diz ser a "cultura de sofrimento" da freira e afirma que ela criou um imaginário de "buraco do inferno" da cidade que a acolheu, além de ter se tornado "amiga de ditadores". O autor também foi responsável por um documentário chamado "O anjo do inferno", em que explora os argumentos. Em 2003, o físico de Calcutá Aroup Chatterjee publicou uma nova crítica, depois de ter feito pelo menos 100 entrevistas com pessoas envolvidas com a congregação criada por Madre Teresa. Ele descreveu o que disse ser uma "espantosa falta de higiene" nos centros de saúde administrados pelas Missionárias de Caridade e descreveu os locais em que o grupo cuidava de doentes como "confusos e mal organizados".
Imagens, Madre Teresa de Calcutá, O Lado Negro, Anjo do Inferno, Serva do Escuridão
Fonte: Sete Antigos Heptá
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