quarta-feira, 27 de março de 2013


DISC-DENÚNCIA PARA USO DE PROFESSORES


DISC-DENÚNCIA PARA USO DE PROFESSORES AGREDIDOS EM SEUS DIREITOS
O SINPRO (Sindicato dos Professores de Goiás) tomou uma atitude que, creio ser inédita no Brasil. Criou e coloca em funcionamento o Disc-Denúncia 08006072227. É  um serviço de ligações gratuitas, com o objetivo de denunciar maus tratos e agravos  nos direitos trabalhistas dos professores e professoras, e violência na sua vida profissional, o que freqüentemente ocorre dentro das instituições de ensino.
Os meios de comunicação divulgaram ontem o caso de uma professora que fora agredida em São Paulo, e até apanhou quando tentava separar dois brigões.
Muitos professores são agredidos verbal e fisicamente até durante o seu horário de trabalho. São agressões de alunos, de diretores e coordenadores de Instituições de Ensino, e até por algumas  autoridades constituídas.
Conforme diz o presidente do Sinpro Goiás, o professor Alan Francisco de Carvalho, em Goiás, daqui em diante os professores e professoras poderão denunciar qualquer formatação de violência físicas, verbais, danos patrimoniais, bem como assédio moral e sexual, ou outras.
Atualmente o Disc-Denúncia está disponível das 8h às 18h com atendimento pessoal e brevemente estará funcionando 24 horas por dia, incluindo domingos e feriados.
Esse serviço garante que o nome do denunciante será preservado e ainda acolherá denúncias anônimas.
Tudo será analisado e encaminhado ao Departamento Jurídico juntamente com a direção do Sinpro e depois levado às autoridades competentes para apurações competentes e legais.
Já sabemos que a Educação é uma das áreas em nosso país, que mais necessita de valorização e  investimento financeiro.
Também é necessário a proteção a estes profissionais, dos quais muitos deles trabalham mais de oito horas diárias, pois, caso contrário, passarão fome e não construirão nada durante as suas vidas.
Espero que os outros Estados do Brasil copiem esta iniciativa do Sinpro de Goiás, provando que, lá, também, há preocupações e cuidados com essa classe profissional tão sofrida em nosso país.
Fonte: http://contee.org.br/contee/index.php/23/03/2013
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

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