O doutor Sam Parnia é professor
que comanda grandes estudos científicos sobre a morte, sobre a estado da mente
humana e as chamadas “experiência de quase morte”, diz ter encontrado uma
fórmula humana e científica para ressuscitar mortos.
Ele comanda algumas pesquisas
sobre o retorno à vida "daqueles que se foram para a eternidade".
Dr. Sam Párnia comanda estas
experiências em hospitais do Reino Unido e na Cornell University, em Nova York.
Com parcerias envolvendo vários
centros médicos de todo o mundo, ele quer descobrir cientificamente o que
acontece após a morte.
Estão querendo “tirar da
eternidade” alguns que já foram para lá e querem espalhar a sua tecnologia por
todas as partes do mundo.
Já chegou à conclusão que a morte do corpo humano é progressiva, porque elas tem duração diferente após a morte. Descobriram que morrem as células cerebrais nas primeiras 24 horas e logo depois as células de gordura. Algumas células como as da pele e dos ossos duram até quatro dias.
Em seu livro o Dr. Párnia relata que, pessoas dadas por mortas foram ressuscitadas e depois contaram que é possível lembrar o que aconteceu até horas após a morte.
O mundo científico está defendendo que, a vida é mais do que os sinais vitais do corpo humano.
Este cientista já escreveu um
livro, relatando os seus conselhos e análise sobre a experiência global desta
prática.
A sua obra tem o título de “O
Efeito Lázaro”, com base na narrativa bíblica sobre a ressurreição de Lázaro,
operada por Jesus Cristo.
Se comparado com a ressurreição
de Lázaro, é muito incoerente a sua técnica, porque Jesus, ao ressuscitar
Lázaro, apenas disse: “Lázaro, sai para fora!” E ele ressuscitou. Enquanto
isso, Párnia usa uma técnica de arrefecer o corpo, usando gel, com cateteres,
para reduzir a atividade metabólica das células e usando uma máquina
específica: um oxigenador de membranas, que ativa a circulação e a oxigenação
do sangue.
Segundo Párnia, a sua tecnologia
pode ressuscitar um morto até sete horas após a sua morte. As células cerebrais,
são as mais complicadas, mas podem ser cultivadas em laboratório até quatro
horas após a morte da pessoa.
O jogador de futebol, Fabrice
Muamba, do Bolton, que durante uma partida de futebol pela Copa das Inglaterra,
teve um ataque cardíaco fulminante, declarado morto, foi ressuscitado por meio dessa técnica. Ele
havia passado mais de uma hora sem respirar. Depois da sua ressurreição e
recuperação de saúde já foi pai, sem seqüela alguma.
O Dr. Párnia acredita que
futuramente haverá a ressurreição de pessoas mortas após várias horas.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
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