quarta-feira, 13 de abril de 2011

Em vídeos, atirador fala de razões para ataque a escola no Rio


Mensagem foi gravada em dois arquivos de vídeo.
Ele culpa pessoas que chama de 'covardes' pelo ato que cometeu.

Do G1, com informações do Jornal Nacional
Em dois vídeos gravados antes de assassinar 12 crianças em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, Wellington Menezes de Oliveira fala sobre as razões para atacar os estudantes. As imagens teriam sido feitas supostamente dois dias antes do massacre. O Jornal Nacional teve acesso à mensagem deixada pelo atirador, que foi gravada em dois arquivos de vídeo. Ele aparece sem barba, na frente do que parece ser um muro. Nas imagens, Wellington tem a mesma fisionomia e está no mesmo local de uma foto usada em um perfil atribuído a ele no site de relacionamentos Orkut. Aparentemente, o próprio rapaz gravou o vídeo. Wellington fala de maneira confusa sobre os supostos motivos do crime e culpa pessoas que chama de "covardes" pelo ato que cometeu.
É muito fácil cometer loucuras e colocar a culpa no próximo. É isso que o atirador faz diante do massacre realizado por ele, chamando de "covardes" aqueles que ele não identificou, quando na verdade covarde é quem comete um ato desse contra crianças indefesas e que nada tem a ver com o seu fanatismo religioso. 
Wellington fala, também, da sua situação social e familiar, dizendo que vivia só, sem família e sem ninguém para dar satisfação. Muitas pessoas em nosso país vivem a mesma situação e não sentem a necessidade de expressar-se como ele de maneira tão cruel e sangrenta. Pelo contrário, muitas são grande bênção para a sociedade.
Na verdade, o que faltava na vida de Wellington era Jesus Cristo, que disse em João 15:5: "Porque sem mim, nada podeis fazer!"
A vida de Wellington é um grande exemplo para quem não gosta de Igreja que pregue com pureza e simplicidade a Bíblia; é uma demonstração de que não basta ter uma religião, porque ele era tão religioso, que dirige a sua palavra a "irmãos" com certeza de fé, que está mais para irmãos de incredulidade e de fanatismo.
Se Wellington conhecesse a lei do amor e como Deus nos ama, teria evitado tudo isso que aconteceu: jamais ele se sentiria sozinho no mundo e viveria para ser uma bênção para o seu próximo.
Realmente, seria muito bom que todos conhecessem o que diz o apóstolo Paulo em I Coríntios 13:1-7: " Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta!" Creio, que isso evitaria muitos males no mundo.
Está escrito em Mateus 22:29: " Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus!"
Leia e estude a Bíblia! Ela é a Palavra de Deus. Vejamos o que o salmista fala sobre a Palavra de Deus, no salmo 19:7-11: "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples. Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e alumia os olhos. O temor do Senhor é limpo, e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e inteiramente justos. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos. Também por eles o teu servo é advertido; e em os guardar há grande recompensa.
Você quer ter uma vida feliz e  vitoriosa? Então busque na Palavra de Deus. Ele tem uma palavra certa para o momento de alegria, de tristeza, de "solidão", de incertezas, de luto, de necessidades, etc.

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