segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ideologias do Terrorismo da Al-Qaeda e dos Muçulmanos faz vítimas no Brasil

Severino Silva / Agência O Dia
Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, por volta das 8h desta quinta-feira (7)entrou no colégio, dizendo que faria uma palestra para os alunos.
Portava dois revólveres calibres 32 e 38. Invadiu duas salas e descarregou as suas armas, disparando contra estudantes que assistiam às aulas. Eram meninos e meninas, que nada tinham a ver com as suas ideologias terroristas.Morreram 12 adolescentes entre 12 e 16 anos de idade, enquanto outros 12 ficaram feridos, de acordo com levantamento da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil.
Vendo um testemunho de um ex-colega de sala de aula do assassino, destaquei que: 1º) Wellington era chamado de gay pelas coleguinhas da escola. "Onde há fumaça, há fogo!"; 2º) Devido às críticas ele tinha um bloqueio contra as meninas; 3º) Dos doze adolescentes mortos nove eram meninas; 4º) Era fascinado pela Al-Qaeda. 5º) O seu método de matar foi o mesmo usado pelos adeptos do Islamismo.


Um irmão de Wellington Menezes de Oliveira, entrevistado pelo Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão, disse, que o assassino pesquisava manuais de tiro na internet e que fazia referências ao terrorista Osama bin Laden, responsável pelos ataques do 11 de Setembro, em 2001, nos EUA, diz que ele ficava muito tempo na internet e os outros irmãos viam que fazia muitas pesquisas a respeito de tiro — contou ele, que não teve a sua identidade revelada; disse ainda, que o irmão dizia que tinha muita vontade de destruir um avião, como o outro (bin Laden) fez nos USA. Confirmou ainda,  que Wellington era o caçula de cinco irmãos e que fora adotado ainda bebê. A juventude dele também foi marcada pelo isolamento social; que sempre foi um adolescente ausente de tudo e que não relacionava-se com ninguém. 
É lógico que nessa hora  os muçulmanos venham dizer, que Wellington não tem nada a ver com a ideologia muçulmana. Sabemos, que com relação aos cristãos e grupos religiosos que não comungam a fé deles, a orientação religiosa deles é: "Faça de tudo para convertê-los ao Islamismo! Se não for possível, mate-os!" 
Os missionários evangélicos que trabalham entre os muçulmanos e também os que de lá se convertem ao Cristianismo, têm que ocultar o próprio nome, para não serem eliminados. A maior evidência de que os muçulmanos são um movimento sanguinário é o autor do terror nas Torres Gêmeas nos Estados Unidos. Uma publicação na internet trouxe como título para ele: Bin Laden, o Solitário do Islã.

Até hoje não entendí, porque o governo brasileiro permite essa ideologia religiosa estruturar-se em nosso país. Que o Brasil se cuide, porque daqui alguns anos estaremos colhendo muito terrorismo como resultado dessa cegueira por parte dos nossos fazedores de leis."Ainda bem, que em nosso país não há violência alguma!"
Essa história de homens e mulheres bombas espalhadas pelo mundo, especialmente no Oriente Médio, tem a marca muçulmana. E o ideal deles é sempre assassinar o número maior possível. 
É a maior demonstração que eles não temem a Deus que tem como um dos seus mandamentos: "Não matarás. Pelo contrário, ame o seu próximo como a si mesmo!"
Nós brasileiros, não temos o mínimo de liberdade religiosa nos países onde predomina o Islamismo, mas oferecemos-lhe toda a liberdade, inclusive o Brasil é um dos países onde eles mais estão conseguindo adeptos. Que saibamos ver o horror que eles causam no mundo, quando não conseguem dialogar com o próximo.
E que as autoridades brasileiras investiguem cuidadosamente tudo que envolve esse caso  Wellington e que daqui para frente comecem a ficar de olhos abertos quanto a tudo isso. Existiam alguns sinais de "loucura" na vida desse rapaz? Pode ser, mas o que havia mesmo era "fanatismo religioso", baseado em religiões orientais.
Até a celebração dos muçulmanos é mais do que cruel, como podemos ver na ilustração a seguir:


Fonte: Jornalismo das várias emissoras do Brasil e testemunhos de missionários evangélicos que trabalham entre os muçulmanos.

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